A Relevância Da Publicidade On-line Para o Seu Negócio

03 Mar 2019 00:02
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<h1>O Que &eacute; O Marketing Nas Corpora&ccedil;&otilde;es De Prote&ccedil;&atilde;o, Seguran&ccedil;a E Sa&uacute;de No Servi&ccedil;o -commerce</h1>

<p>Acesse teu Facebook pelo celular prontamente e repare: quantos amigos est&atilde;o realmente utilizando a atividade “Stories” (ou “Minha Hist&oacute;ria”), que aparece no topo do aplicativo? Voc&ecirc; ver&aacute; que poucos aderiram ao “Stories”. ] sumir, ningu&eacute;m vai perceber”, declara Felipe Wasserman, professor de marketing digital da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e CEO da startup PetiteBox. Lan&ccedil;ada nas vers&otilde;es do app Facebook para iOS e Android no encerramento de mar&ccedil;o nesse ano, o “Stories” permite publicar filmes curtos, de at&eacute; 10s, para que fiquem no ar temporariamente, somente por 24h. Depois disso, esses filmes somem. Essa fun&ccedil;&atilde;o havia sido lan&ccedil;ada alguns meses antes em outras redes sociais de propriedade do Facebook, como o Instagram e o WhatsApp.</p>

<p>Por conta disso, muitos usu&aacute;rios acusaram a equipe de Mark Zuckerberg de assaltar ideias do Snapchat, primeira m&iacute;dia social efetivamente a desenvolver essa atividade. Do mesmo jeito que o Facebook, o WhatsApp ganhou fun&ccedil;&atilde;o similar v&aacute;rias semanas antes e bem como teve recep&ccedil;&atilde;o amarga. De imediato em conex&atilde;o ao Instagram, n&atilde;o se poder&aacute; expor o mesmo. Pela rede social de imagens, o “Stories” podes ser considerado um sucesso.</p>

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<p>Ao investigar o comportamento de usu&aacute;rios e influenciadores Marketing Digital X Marketing Convencional , a ag&ecirc;ncia especializada em marketing digital Mediakix concluiu que as pessoas ficam dois vezes mais tempo usando o “Stories” do Instagram que do pr&oacute;prio Snapchat. Mas, se a atividade fora do Snapchat deu t&atilde;o direito no Instagram, por que o “Stories” n&atilde;o pegou no Facebook?</p>

<p>O Vix dialogou com especialistas em m&iacute;dias sociais para apreender o motivo. “Stories”: por que deu falso? Alguns Dos “workflows” Acess&iacute;veis No Servi&ccedil;o rede social tem uma atividade comunicativa desigual. Isto significa que a mesma ferramenta no Facebook ser&aacute; encarada de outra forma no Instagram, por exemplo. Este detalhe, por si s&oacute;, justifica por que um m&eacute;todo funciona bem em uma rede social, e pela outra n&atilde;o. &Eacute; o Dicion&aacute;rio De Marketing o professor Eric Messa, professor e coordenador do n&uacute;cleo de inova&ccedil;&atilde;o e m&iacute;dia digital da FAAP (Funda&ccedil;&atilde;o Armando Alvares Penteado).</p>

<p>“No Instagram, o “Stories” &eacute; mostrado pra exibir o dia a dia das pessoas, os bastidores do cotidiano. &Eacute; isto que os usu&aacute;rios querem visualizar quando seguem alguma celebridade, por exemplo”, explica Messa. “J&aacute; o Seu Time Foi Campe&atilde;o Roubado? serve como vitrine social mais bem formatada, sem este ar de imediatismo e de bastidores”. Ele conta que, depois da popularidade do Snapchat, as pessoas passaram a usar mais o Instagram para visualizar perfis de celebridades do que acompanhar as imagens dos amigos.</p>

<p>“A in&iacute;cio, o Instagram era usado com finalidade de trocar conte&uacute;do entre sua rede peculiar de amigos. Hoje ele tem sido utilizado com inten&ccedil;&atilde;o de ver influenciadores digitais”, diz Messa. “A&iacute; o formato “Stories” d&aacute; certo pra aprensentar estes bastidores, por&eacute;m n&atilde;o como vitrine social, por causa de se um usu&aacute;rio comete um problema, como por exemplo, n&atilde;o tem como editar”. “O que muda &eacute; que, no Facebook, voc&ecirc; se comunica s&oacute; com os seus amigos”, explica Felipe Wasserman. “Ele n&atilde;o atinge pessoas desconhecidas, ainda mais por conta do algoritmo dele.</p>

<p>J&aacute; em t&atilde;o alto grau no Instagram quanto no Snapchat, qualquer um poder&aacute; te acompanhar, e voc&ecirc; n&atilde;o obrigatoriamente necessita acompanhar de volta. Existe ali mais um vi&eacute;s de &iacute;dolo e de afeto ao ser do que existe no Facebook, e isso faz com que as intera&ccedil;&otilde;es sejam diferentes”. O De Quem Eu Sou Fregu&ecirc;s, No fim de contas? , aplicativo de bate-papo do Facebook, bem como desenvolveu uma vers&atilde;o do “Stories” que bem como n&atilde;o deu muito correto.</p>

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<li>Servi&ccedil;os de clipping</li>

<li>20/03/2018 &agrave;s 14:Quarenta e sete</li>

<li>um Outdoors eletr&ocirc;nicos</li>

<li>N&atilde;o perceber a import&acirc;ncia do corrimento de caixa zoom_out_map</li>

<li>Inbound Marketing X Outbound Marketing: Qual a melhor estrat&eacute;gia de vendas</li>

<li>6 - Fun&ccedil;&otilde;es administrativas</li>

<li>Aux&iacute;lio &aacute;s aulas do professor,</li>

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<p>Isto porque as pessoas costumam acess&aacute;-lo para conversar, e n&atilde;o descobrir novidades sobre elas. Com inten&ccedil;&atilde;o de qu&ecirc; olhar um filme de 10s de algu&eacute;m no momento em que o objetivo &eacute; apenas saber se ela vai voltar atrasada numa celebra&ccedil;&atilde;o ou no servi&ccedil;o, como por exemplo? “Voc&ecirc; n&atilde;o acessa Facebook, WhatsApp ou Messenger para descobrir a verdade de pessoas desconhecidas. Vai pros grupos fechados que conhece”, acrescenta Wasserman. Em abril do ano passado, Mark Zuckerberg declarou que nos pr&oacute;ximos 5 anos o video seria a principal ferramenta de comunica&ccedil;&atilde;o do Facebook.</p>

<p>O “Stories”, no caso, &eacute; uma das muitas investidas em pesquisa deste objetivo. O amplo problema, diz Wasserman, “&eacute; que o Facebook &eacute; generalista excessivo, e qualquer tentativa de direcion&aacute;-lo a um tipo de intercomunica&ccedil;&atilde;o vai oferecer problema”. Desse jeito mesmo, os especialistas chegaram a um consenso: a ferramenta “Live” (ou “ao vivo”) tem mais a observar com a proposta do Facebook do que o “Stories”.</p>

<p>“O “Live” tem ganhado bastante ades&atilde;o, tem cada vez mais gente usando ele”, explica Messa. Ao gerar notifica&ccedil;&atilde;o para os seus colegas, o “Live” cria mais escolhas de intera&ccedil;&atilde;o dentro do Facebook, “al&eacute;m de cumprir muito bem a atividade de imediatismo”, pontua Messa. “Dentro dessa gama de perspectivas, o “Stories” fica sem sentido.</p>

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